Livros Poéticos e Sapienciais
do Antigo Testamento
Os Livros poéticos e sapienciais do
Antigo Testamento são: Jó ou Job (português de Portugal), Salmos, Provérbios,
Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria e Ben Sirac ou Eclesiástico. Foram
escritos, em sua maioria, em linguagem poética, fazendo uso de metáforas, e têm
um caráter de ensinamento para alcançar a sabedoria. Eclesiástico e Sabedoria
são deuterocanônicos e por isso não constam na Bíblia protestante, embora
estejam presentes na Bíblia católica. Esses livros apresentam a sabedoria e a
espiritualidade do povo de Israel.
A sabedoria, neste caso, não é entendida
como acumulação de conhecimentos, mas como bom senso no discernimento das
situações, adquirido através da meditação e reflexão sobre a experiência
concreta da vida -, algo aprendido na prática e que levaria à arte de viver
bem. Assim, nos livros sapienciais encontram-se reflexões que brotam de
problemas que povoam o dia-a-dia da vida de qualquer pessoa que busca o caminho
da realização e felicidade. A experiência comum é mostrada como lugar da
manifestação de Deus e da revelação do seu projeto, ou seja, Deus falaria através
da experiência do povo.
A sabedoria de cunho mais popular
encontrada no livro dos Provérbios e no Eclesiástico apresenta-se em forma uma
coleção de frases curtas, sentenças que ajudam a compreender e a encontrar uma
saída nas diversas situações enfrentadas pelo homem comum. Já os livros de Jó, Eclesiastes
e da Sabedoria são estudos sobre problemas mais profundos sobre temas mais
amplos, como o sentido da vida, a morte, a justiça, a vida social, o mal, a
natureza da sabedoria etc. O Cântico dos Cânticos trata da experiência mais
fundamental da vida: o amor humano, símbolo do amor de Deus para com o seu
povo. Já a espiritualidade do povo de Israel é apresentada no livro dos Salmos
- uma coleção de 150 orações que refletem as mais diversas situações da vida do
indivíduo e do povo.
Livros Deuterocanônicos
O termo deuterocanônico (português
brasileiro) ou deuterocanónico (português europeu) refere-se a um conjunto de
livros que estão presentes na Septuaginta, antiga tradução em grego dos livros
do Antigo Testamento, e por isso supostamente tidos como divinamente inspirados
pelos primeiros cristãos. Foram posteriormente definidos como autênticos no
Concílio de Roma em 382 d.C., de Hipona em 393 d.C., III Concílio de Cartago em
397, e especialmente no Concílio de Trento, iniciado em 1546.
Etimologia
O termo "deuterocanônico" é
formado pela raiz grega deutero (segundo) e canônico (que faz parte do Cânon,
isto é do conjunto de livros considerados inspirados por Deus e normativos por
uma religião ou igreja). Assim, o termo é aplicado a livros e partes de livros
bíblicos que só num segundo tempo foram considerados como canônicos.
Utilização
teológica
O adjetivo "deuterocanônico" é
originalmente aplicado a estes textos pelos cristãos, por considerarem que
foram adicionados num segundo momento da História do Cristianismo como
inspirados e fazendo parte integral somente da Bíblia Católica, mas não da dos
Protestantes. Para estes, os livros são considerados patrimônios históricos,
tendo portanto algum valor literário e religioso. Martinho Lutero, reconhecendo
a importância de se conhecer os mesmos, incluiu-os na sua tradução da Bíblia
para o alemão, em apêndice.
Além da Igreja Católica (Romana, e também
as demais Igrejas particulares sui iuris), outras igrejas utilizam-se dos livros
Deuterocanônicos em suas Bíblias, tais como a Igreja Anglicana e as Igrejas
Ortodoxas Copta, Siríaca, Grega e Russa. Algumas correntes judaicas, como o
judaísmo etíope e o judaísmo egípcio, também aceitam os livros deuterocanônicos
como livros inspirados e os incluem em seus cânons.
O assunto da autenticidade e do valor
teológico desses livros foi tratado em vários concílios e documentos papais,
sobretudo em 1545-1563 dC. - Concílio de Trento, Ecumênico, declarando
definitivamente o cânon de 46 livros no Antigo Testamento e declara como
anátema quem os rejeitar (vide Cânone de Trento).
Lista
dos livros deuterocanônicos do Antigo testamento e Novo testamento
São deuterocanônicos (ou apócrifos pelos
Protestantes) do Antigo Testamento e do Novo Testamento os seguintes livros
bíblicos:
Antigo Testamento
Tobias
Judite
I Macabeus e II Macabeus
Sabedoria de Salomão
Eclesiástico (também chamado Sirácide ou
Ben Sirá )
Baruque
Além destes, podemos também encontrar
fragmentos deuterocanônicos dentro de livros canônicos como:
adições em Ester
adições em Daniel - nomeadamente os
episódios da História de Susana e de Bel e o dragão
Origem
dos deuterocanônicos do Antigo Testamento
Os livros deuterocanônicos foram escritos
entre Malaquias e Mateus, ou seja, numa época em que segundo o historiador
judeu Flávio Josefo, cessara por completo a revelação divina.
Os textos deuterocanônicos, atrás
referidos, chegaram até nós apenas em grego (alguns escritos originalmente
nessa língua, outros traduzidos duma versão hebraica, que se perdeu), fazendo
parte da chamada Bíblia dos Setenta, ou Septuaginta, a tradução da Bíblia em
grego, feita por volta do séc. III a.C, para uso dos judeus da Diáspora, e
adotada pelos cristãos desde o início como seu texto bíblico de referência.
Tais textos não se encontram, pois, na Bíblia Hebraica ou Tanakh.
Num famoso encontro de rabinos judeus, o
chamado Concílio de Jâmnia, realizado nos finais do séc. I d.C, destinado a
procurar um rumo para o judaísmo, após a destruição do Templo de Jerusalém, no
ano 70 d.C, os participantes decidiram considerar como textos canônicos do
judaísmo apenas os que existiam em língua hebraica e que remontassem ao tempo
do profeta Esdras.
Apesar da crítica moderna afirmar que
vários livros que constam no Cânon Hebraico são posteriores ao tempo de Esdras
(como é o caso do Livro de Daniel), os estudiosos explicam que os Fariseus não
dispunham do método científico que existe hoje para se datar uma obra, ou mesmo
para se atribuir a ela um autor. De qualquer forma, os critérios por eles
adotados excluíram os livros deuterocanônicos do Cânon Hebraico (ou Judaico).
Os
Deuterocanônicos do Novo Testamento
Houve livros e trechos do Novo Testamento
considerados deuterocanônicos pelos católicos e apócrifos por muitos grupos
protestantes, os livros de Tiago, Judas, Hebreus, Apocalipse, II Pedro e II e
III, assim como trechos do Novo Testamento, como a Perícope da Adúltera.
Lutero chegou até mesmo a duvidar da
canonicidade das epístolas aos Hebreus, Tiago, Judas e Apocalipse, que na sua
tradução da Bíblia para o alemão deixou-os num apêndice sem numeração de
páginas e considerados como apócrifos.
Em 1545, o catolicismo romano convoca o
Concílio de Trento, que definitivamente reafirma o que já era aceito em caráter
canônico do Cânone Alexandrino do século III a.C. (vide Cânone de Trento)
No início não houve consenso entre os
protestantes sobre o Cânon do Antigo e do Novo Testamento. O Rei Jaime I da
Inglaterra, responsável pela famosa Versão do Rei Jaime (King James Version),
defendia que os deuterocanônicos, bem como os protestantes da Inglaterra também
concordavam, deveriam continuar constando nas Bíblias Protestantes. No Brasil,
na tradução de Almeida do ano de 1681, eles já apareciam.
Controvérsia
protestante
Os cristãos protestantes têm denominado
esses livros do Antigo Testamento como "apócrifos", pois neles
haveria incoerências e falta de concretização de fatos narrados nesses livros,
e não admitem a utilização dos mesmos nas suas listas, não os considerando
divinamente inspirados.
Outro argumento apontado é de que foram
escritos no período intertestamentário (período de 400 anos compreendidos entre
o Novo e o Velho testamento); ou seja, em um período que segundo os teólogos
reformadores Deus não teria levantado nenhum profeta (também conhecido como
"silêncio profético").
Septuaginta
Septuaginta é o nome da versão da Bíblia
hebraica traduzida em etapas para o grego koiné, entre o século III a.C. e o
século I a.C., em Alexandria.
Dentre outras tantas, é a mais antiga
tradução da bíblia hebraica para o grego, lingua franca do Mediterrâneo
oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande.
A tradução ficou conhecida como a Versão
dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda
LXX), pois setenta e dois rabinos (seis de cada uma das doze tribos)
trabalharam nela e, segundo a tradição, teriam completado a tradução em setenta
e dois dias.
A Septuaginta, desde o século I, é a
versão clássica da Bíblia hebraica para os cristãos de língua grega e foi usada
como base para diversas traduções da Bíblia.
A Septuaginta inclui alguns livros não
encontrados na bíblia hebraica. Muitas bíblias da Reforma Protestante seguem o
cânone judaico e excluem estes livros adicionais. Entretanto, católicos romanos
incluem alguns destes livros em seu cânon e as Igrejas ortodoxas usam todos os
livros conforme a Septuaginta. Anglicanos, assim como a Igreja oriental, usam
todos os livros exceto o Salmo 151, e a bíblia do rei Jaime em sua versão
autorizada inclui estes livros adicionais em uma parte separada chamada de
Apocrypha.
A Septuaginta foi tida em alta conta nos
tempos antigos. Fílon de Alexandria considerava-a divinamente inspirada. Além
das traduções latinas antigas, a Septuaginta também foi a base para as versões
em eslavo eclesiástico, para a Héxapla de Orígenes (parte) e para as versões
armênia, georgiana e copta do Antigo testamento. De grande significado para
muitos cristãos e estudiosos da Bíblia, é citada no Novo Testamento e pelos
Padres da Igreja. Muito embora judeus não usassem a Septuaginta desde o século
II, recentes estudos acadêmicos trouxeram um novo interesse sobre o tema nos
estudos judaicos. Alguns dos pergaminhos do Mar Morto sugerem que o texto
hebraico pode ter tido outras fontes que não apenas aquelas que formaram o
texto massorético. Em vários casos, estes novos textos encontrados estão de
acordo com a LXX. Os mais antigos códices da LXX (Vaticanus e Sinaiticus) datam
do século IV.
Controvérsia
Contra
Há controvérsia quanto à veracidade de
que a Septuaginta tenha mesmo existido como uma versão pré-cristã do Velho
Testamento em grego, pois nunca foi encontrada nenhuma versão do Velho
Testamento em grego datando antes de Orígenes (185 — 253 d.C). H. D. Williams,
vice-presidente da Dean Burgon Society publicou um estudo detalhado, no qual
defende que a Septuaginta nunca existiu e não passa de um mito. Os defensores
da Septuaginta alegam que Jesus Cristo e os apóstolos citaram a Septuaginta.
Dr. Williams alega que foi Orígenes quem utilizou o grego do Novo Testamento
para traduzir em grego o Velho Testamento na sua obra Héxapla. Dr. Williams
argumenta que esta coluna da Héxapla, escrita por Orígenes, hoje é chamada de
"Septuaginta", porque a Septuaginta, propriamente dita, não existe.
Mesmo Dr. Jones e Dr. Silva, defensores
da Septuaginta e escritores do prominente livro Invitation to Septuagint
(Convite à Septuaginta), expressam, em duas ocasiões, a fragilidade que cerca o
assunto:
a) "The reader is cautioned,
therefore, that there is really no such thing as the Septuagint" (O leitor
é advertido, portanto, que na verdade não existe uma 'Septuaginta')
b) "Strictly speaking, there is no
such thing as the Septuagint. This may seem like an odd statement in a book
entitled Invitation to the Septuagint, but unless the reader appreciates the
fluidity and ambiguity of the term, he or she will quickly become confused by
the literature." (Estritamente falando, não existe uma 'Septuaginta'. Esta
parece até uma declaração estranha num livro chamado Convite à Septuaginta, mas
a menos que o leitor compreenda a fluidade e ambiguidade do termo, ele ou ela
irá se confundir rapidamente pela literatura.).
Pró
Septuaginta
Vários estudos atestam que os Apóstolos e
Evangelistas usaram a Septuaginta, a Sociedade Bíblica do Brasil afirma que
"pois, como se sabe muitas citações (e alusões) do Antigo Testamento no
Novo Testamento procedem diretamente da clássica versão grega". E que das
350 citações que o Novo Testamento faz do Velho Testamento, pelo menos 300
provêm da versão grega.
Exemplos de trechos referentes a
Septuaginta podem ser encontrados no Evangelho segundo Mateus, por exemplo,
onde Jesus Cristo em resposta ao diabo diz:
"Está escrito: Não só de pão vive o
homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." Mt 4, 4.
Jesus referiu-se a Deuteronômio 8,3, onde
é usada "da boca do Senhor" enquanto a Septuaginta traz "da boca
de Deus".
Criação
do texto
De acordo com o historiador judeu Flávio
Josefo, sábios judeus traduziram a Torah para o grego koiné no século III a.C.
Outros livros foram traduzidos ao longo dos dois séculos seguintes. Não é claro
quando ou onde cada tradução foi realizada. Alguns livros podem inclusive ter
sido traduzidos mais de uma vez, configurando diferentes versões e
posteriormente revisados. A qualidade e o estilo dos diferentes tradutores
também variavam consideravelmente de livro a livro, indo da tradução literal, à
de paráfrase e à interpretativa. De acordo com a avaliação de um estudioso
"o Pentateuco foi razoavelmente bem traduzido, mas o resto dos livros,
especialmente os poéticos, foram em geral mal feitos e contém mesmo alguns
absurdos".
A medida que o trabalho de tradução
gradualmente progredia e novos livros eram adicionados à coleção, a abrangência
da Bíblia grega passou a ficar um tanto indefinida. O Pentateuco sempre manteve
a sua preeminência como a base do Cânon, mas a coleção de livros proféticos (a
partir dos quais os Neviim foram selecionados) teve sua composição alterada por
ter vários escritos hagiográficos nele incorporados. Alguns dos escritos mais
recentes, os chamados anagignoskomena, em grego, não estão incluídos no Cânon
judaico. Dentre estes livros estão os Livros dos Macabeus e o Eclesiástico.
Além disso, a versão da LXX de algumas obras, como o Livro de Daniel e o Livro
de Ester, são mais longos do que aqueles encontrados no texto massorético.
Alguns livros posteriores, como o Livro da Sabedoria, II Macabeus, entre
outros, aparentemente já foram compostos em grego e não em hebraico.
A autoridade do grupo mais extenso de
"escritos", a partir dos quais se formou o ketuvim, ainda não havia
sido determinada, apesar de que algum tipo de processo seletivo deve ter sido
empregado, uma vez que a LXX não inclui outros documentos judaicos bem
conhecidos como o Livro de Enoque, o Livro dos Jubileus e outros escritos que
atualmente são parte da Pseudepigrafia. Não é sabido quais foram os critérios
usados para determinar o conteúdo da LXX além da "Lei e dos
Profetas", expressão usada muitas vezes no Novo Testamento.
Nome
e designação
A Septuaginta tem seu nome vindo do latim
Interpretatio septuaginta virorum (em grego: ἡ μετάφρασις τῶν ἑβδομήκοντα,
transl. hē metáphrasis tōn hebdomēkonta), "tradução dos setenta intérpretes".
A palavra septuaginta, acrescenta mais detalhes: "No entanto, não foi até
o tempo de Agostinho de Hipona (354-430 dC) que a tradução grega das escrituras
judaicas veio a ser chamado pela septuaginta termo latino [70 ao invés de 72]. Em
sua Cidade de Deus 18,42, enquanto repetindo a história de Aristeu com enfeites
típicos, Agostinho acrescenta o comentário: "É a tradução que agora se
tornou tradicional para chamar a Septuaginta" ... [Latim omitido] ...
Agostinho, portanto, indica que este nome para a tradução grega das escrituras
foi um desenvolvimento recente. Mas ele não oferece nenhuma pista sobre quais
os possíveis antecedentes levou a este desenvolvimento: Predefinição:
Bibleverse, [Antiguidades 12,57, 12,86] Josefo, ou de uma elisão. ... Este nome
Septuaginta parece ter sido desenvolvido do quarto para o quinto século.
O título latino se refere ao relato
legendário contido na pseudepigráfica Carta de Aristeias em que o rei do Egito
Ptolomeu II Filadelfo pede a setenta e dois sábios judeus que traduzam a Torá
para o grego, com o fim de incluí-la na Biblioteca de Alexandria.
Uma versão posterior da lenda, narrada
por Fílon de Alexandria, afirma que apesar de os tradutores terem sido mantidos
em salas separadas, todos eles produziram versões idênticas do texto em setenta
e dois dias. Apesar desse relato ser historicamente implausível, sua redação
traz à tona o desejo dos sábios judeus da época de apresentar a tradução como
divinamente inspirada. Uma versão desta lenda é encontrada no Tratado Megillah
do Talmude Babilônico (páginas 9a-9b), que identifica especificamente quinze
traduções pouco usuais feitas por eruditos. Somente duas dessas traduções são
encontradas no texto da LXX que chegou até nós.
Edições
impressas
Todas as edições impressas da Septuaginta
são derivadas de três antigas cópias.
A Editio princeps é a Bíblia Poliglota
Complutense, baseada em manuscritos atualmente perdidos, é considerada bastante
próxima aos mais antigos manuscritos.
A edição aldina publicou-se em Veneza em
1518. O texto aproxima-se mais do Codex B do que do complutense. O editor não
os especifica que manuscritos usou. Foi reimpressa diversas vezes.
A edição mais importante é a romana ou
sistina, que reproduz exclusivamente o Codex Vaticanus Foi publicada pelo
cardeal Caraffa, com a ajuda dos vários peritos, em 1586, autorizado pelo papa
Sisto V, para ajudar nas revisões em preparação da Vulgata Latina, requisitada
pelo Concílio de Trento. Transformou-se num repositório de textos do Antigo
Testamento grego e teve muitas edições novas, tais como o de Holmes e de
Pearsons (Oxford, 1798-1827), e as sete edições de Constantin von Tischendorf,
que se publicaram em Leipzig entre 1850 e 1887, sendo que os últimos dois,
publicou-se após a morte do autor na revisão da Nestle, e as quatro edições do
Henry Barclay Swete (Cambridge, 1887-95, 1901, 1909), etc;
A edição de Grabe foi publicada em
Oxford, 1707 a 1720, e reproduzida, de maneira incompleta no Codex Alexandrinus
de Londres. Para edições parciais, veja Vigouroux, “Dict. de la Bible”, sqq
1643.
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